O ESGUICHO

que faz um esguicho? esguicha!

07 outubro, 2011

Parecenças VI

Há temáticas que não se esgotam. Esta das parecenças parece ser infindável... aqui temos mais uma que está repleta de bizarria...

Acompanho com o texto explicativo de um qualquer site sobre cenas bizarras que não me apeteceu traduzir...




"It’s probably safe to say by now that Nicolas Cage is a weird dude. His bizarre antics both on and off screen have painted him as one of the most eccentric personalities in Hollywood. But before today you could at least definitively say that Nicolas Cage is not a vampire. But thanks to a heads-up from The Hollywood Reporter about an unusual eBay listing, serious doubt has now been cast on the human status of Mr. Cage. A seller in Seattle, Washington is offering a photograph from 1870 of a man who looks uncannily like the actor. Is this a hoax, or the revelation of a Hollywood vampire conspiracy?

You be the judge"

fonte: http://www.cinemablend.com/new/See-Photographic-Evidence-That-Nicolas-Cage-Is-A-Vampire-26822.html


"By the way", este texto ainda foi escrito à moda antiga... se tiver erros, não há desculpas do género "é que isto, do novo acordo, é uma chatice, nunca se sabe como se escreve, e tal...". Os erros, se existirem, devem-se mesmo à nabice do autor...



Parecenças V


Sim, isto aqui tem andado muito parado... mas de vez em quando lá se encontram motivos de "postagem"...



19 novembro, 2010

Parecenças IV






Um jogador da bola tuga e o vocalista da mais importante banda de rock dos últimos 10 anos... parecem ser a mesma pessoa... será?

22 outubro, 2010

Mais umas parecenças!!!

15 outubro, 2010

parecenças II



E este que deixou de pilotar aviões, e começou a treinar equipas de futebol...

parecenças...

Sou só eu que os acho parecidos, ou há aqui algo mais que uma coincidência?...

27 maio, 2010

Smoking...

Vejam e assustem-se...

Queima da Fitas - Todos querem vir...

11 março, 2010

Jogo

Ora viva, aqui vai um link para um jogo bastante engraçado, cujo treino que confere pode ser de ampla aplicabilidade na vida real...


Cliquem na imagem...

Parabéns Chuck Norris!

O excelentíssimo sr. Chuck Norris faz 70 anos! (ao que consta, cansou-se dos 69)
Super...

a conferir:



10 fevereiro, 2010

Torneio Matraquilhos

Fierce Team vence Torneio!

Joana Falcão e Rute chegam à vitória depois de um percurso exemplar.

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Jogo renhido contra os Araponga Team, onde venceu a paciência e persistência das defesas joaninas e os remates certeiros da Rute!

Recolhemos alguns testemunhos:

“Não se esperava mais nada de uma equipa que se chama Fierce. Girl Power!!” Lígia

“Não acompanhei o campeonato, mas uma vitória feminina representa bem quem somos!” Ana Marta

“Muitos Parabéns às vencedoras! Infelizmente não conseguimos honrar o nome de Chuck Norris… ou isso ou então esta grande personagem, por vezes, também sabe ter compaixão pelos outros! Parabéns Joana e Rute!” João Rito

“À Fierce team, muitos parabéns pela grande vitória neste primeiro torneio! Continuem a praticar para vencerem o próximo!” Tiago Grilo

“Parabéns às vencedoras! Sabe muito bem ver duas mulheres a vencer o torneio!” Sílvia

A segunda fase do nosso torneio aconteceu algo a conta-gotas, com muitas semanas de intervalo.

No primeiro grupo…

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No segundo grupo…

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E quem chegou à final?

Fierce Team (Joana Falcão + Rute) Vs Team Araponga (Ivan + Filipe Martinho)

Depois de uma excelente vitória da Fierce Team por 6-3 frente ao Chuck Norris (talvez ressentido com a idade? – como foi apontado de forma perspicaz por uma das nossas colegas) e de uma passagem automática da Team Araponga devido ao regresso da Nana a terras dinamarquesas.


08 fevereiro, 2010

Assuntos Sérios

UM JURISTA FALA SOBRE OS ENFERMEIROS

VALE A PENA LER, RETIREI DO SITE DO JORNAL PÚBLICO:


enfermeiros, classe profissional ostracizada

Não sou enfermeiro. Sou jurista. Enfermeiros, classe ignorada De há uns tempos a esta parte temos vindo a assistir ao envolvimento quase messiânico da imprensa e, naturalmente, dos visados, na questão do estatuto dos docentes e, ultimamente, da sua avaliação, com evidentes consequências nas respectivas carreiras. Não se questiona a legitimidade nem a oportunidade de tais empenhos, muito menos o relevo social de tal classe profissional que, de resto, alcançou recentemente os seus objectivos. O que curamos aqui de advogar é evidenciar uma classe profissional esquecida e, ultimamente, explorada sob vários prismas, a qual, pelos vistos, e como a mais recente imprensa reconheceu, corre o risco de ser prejudicada com aquele sucesso. Referimo-nos aos enfermeiros. Constatamos, antes de mais, uma aparente contradição: tratar-se de classe profissional reconhecida e acarinhada casuisticamente quando confrontada em ambiente hospitalar ou similar e à qual se reconhece a dedicação, o carinho, a entrega até à exaustão e com forte componente emotiva, percebendo-se o desgaste profissional, com cargas horárias exageradas e, na maioria das vezes, com horários descontinuados, com noites sofridas. Em contraponto constatar-se que é
uma classe profissional a que não é conferida uma digna contrapartida estatutária. Estes profissionais são licenciados, alguns com mestrado, academicamente ao nível de todos os outros profissionais licenciados (docentes, licenciados em história, psicologia, biologia, filologias, etc… etc…). Porém, o Estado, na perspectiva dos diversos serviços, ainda não interiorizou que os enfermeiros têm de ter idêntico
tratamento aos demais licenciados, desde logo ao nível remuneratório e evolução de carreira. Não se compreende como o Ministério da Saúde e outras entidades continuem a equiparar, na prática, os enfermeiros a meros bacharéis e não licenciados que são e a permitir que estes profissionais, trabalhando 40 horas semanalmente, a que acrescem
sempre turnos diferenciados onde se incluem os nocturnos, aufiram salários singelos, sem acréscimos dignos e, pior, sem um horizonte de evolução de carreira, particularmente quanto aos jovens enfermeiros, curiosamente, os academicamente mais habilitados. Bastará atentar mensalmente na listagem dos aposentados do Estado e comparar as pensões dos enfermeiros (em fim de carreira, note-se!) com os demais
licenciados, particularmente com os docentes (educadores de infância e professores do ensino secundário), para se concluir quão injustiçados aqueles têm estado. Não se trata de censurar o que se atribui aos demais profissionais referidos, longe disso, mas tão somente usá-los como termo de comparação próximo para alicerçar a afirmação de que os enfermeiros têm sido efectivamente o parente mais pobre dos licenciados, e, na prática, não reconhecidos como tal, sobretudo, há que dizê-lo sem constrangimentos, quando são os que têm uma função física e psicológica mais desgastante comparativamente com os demais, à excepção dos médicos. Só quem não conhece o meio hospitalar pode não estar de acordo. Veja-se o tratamento do Estado a estes profissionais neste simples exemplo que me foi transmitido: consta que nas forças armadas os enfermeiros licenciados são os únicos licenciados que
enquadram a classe dos sargentos enquanto todos os demais (seja qual for a licenciatura) enquadram a classe dos oficiais. Porquê? Pergunto: a licenciatura em enfermagem, com forte componente científica, merece menor qualificação que outra qualquer licenciatura (história, psicologia, filologia, etc… etc…?). Porque não se lhe atribui, como aos demais licenciados, idêntica qualificação? Estamos, sem dúvida, num Estado/sociedade onde complexos socioprofissionais se mantêm como há 40 anos, com uma agravante: Há 40 anos ao enfermeiro bastava a formação pouco mais do que básica. Hoje, além do 12º ano da área de ciências, como para qualquer licenciatura em ciências, exige-se uma licenciatura técnico/científica. Exige-se dedicação plena e exige-se elevada responsabilidade profissional. Em contrapartida uma mão cheia
de muito pouco e infelizmente cheia de desilusão. Esta intervenção é apenas um contributo para que uma classe profissional (dos enfermeiros) obtenha a mesma atenção e reconhecimento atribuídos a outras classes profissionais que têm dominado o espectro político e jornalístico. Especialmente neste momento em que os responsáveis
políticos não só não efectivam uma justa revisão da respectiva carreira, no mínimo equiparando-a às carreiras de técnicos licenciados e docentes, como, pasme-se, apresenta uma nova proposta que mais não é senão uma diminuição daquilo que se apresenta actualmente injusto e indigno para estes profissionais LICENCIADOS. Isto deve-se, quiçá, ao facto desta classe profissional não ter elementos seus ocupando
lugares no poder político ou dele próximos e influentes nem servir de objecto jornalístico apetecível (?). Mas é também por estes motivos que o dever de cidadania efectiva numa democracia também efectiva e não meramente formal me impõe este dever de intervir por esta via, além de outras que assumi.



jjunior

26 janeiro, 2010

Paz para o mundo...

Atentem bem na profundidade desta letra, a apelar à união mundial, em torno de um assunto que é, ele também UNIVERSAL...


22 janeiro, 2010

Pensamento da Semana


"Pa qué tão cedo?"

in Bruno Aleixo, Aleixo FM.