26 junho, 2007
20 junho, 2007
Museu Zoológico
Nestas condições, não entro por esta porta, nem subo os quatro lances de escadaria, nem acedo ao Museu Zoológico. Isto aborrece-me.
19 junho, 2007
Onde está o Jacó? (III)
Jacó encontrado na alta de Coimbra!
Na continuação da temática Jacó, e após uma observação mais atenta da foto fornecida, através de meios tecnológicos visualizáveis na popular série CSI, o mistério foi desvendado!
Jacó, em fuga do seu lar, por causa das suas quatro esposas, encontra-se escondido na Alta de Coimbra, indo comer regularmente nas cantinas universitárias, já que ai passa despercebido junto aos barbudos anarquistas que vulgarmente pernoitam a baixos custos, na maioria das Repúblicas Universitárias!
Interpelado, este defendeu-se afirmando:
“Olhem! Pagava um dinheirão pela Sport TV e só via telenovelas! Além disso, já pensaram o que é estar todo o santo dia a responder, quatro vezes, a perguntas do tipo “O que é que estás a pensar?”, “Já não gostas de mim?”, ou a receber quatro respostas do tipo “Hoje não, que me dói a cabeça!”! Irra…
Interpelado, este defendeu-se afirmando:
“Olhem! Pagava um dinheirão pela Sport TV e só via telenovelas! Além disso, já pensaram o que é estar todo o santo dia a responder, quatro vezes, a perguntas do tipo “O que é que estás a pensar?”, “Já não gostas de mim?”, ou a receber quatro respostas do tipo “Hoje não, que me dói a cabeça!”! Irra…
Etiquetas: Fuga, Pensão de alimentos, vou comprar cigarros...
Onde está o Jacó? (II)
Jacó deu de frosques...
Aqui está a resposta com um ligeiro enquadramento histórico!
Jacó (ou Jacob), filho de Isaac, foi um dos patriarcas da nação de Israel. Teve doze filhos e uma filha chamada Diná (que para sorte da sua virtude, corria mais que os irmãos!), a cada um dos filhos varões correspondeu uma das Doze Tribos de Israel (a Diná não teve direito a Tribo porque corria mais que os irmãos, e que o pai!).
Os nomes dos doze filhos são:
Aqui está a resposta com um ligeiro enquadramento histórico!
Jacó (ou Jacob), filho de Isaac, foi um dos patriarcas da nação de Israel. Teve doze filhos e uma filha chamada Diná (que para sorte da sua virtude, corria mais que os irmãos!), a cada um dos filhos varões correspondeu uma das Doze Tribos de Israel (a Diná não teve direito a Tribo porque corria mais que os irmãos, e que o pai!).
Os nomes dos doze filhos são:
Rúben
Simeão
Levi
Judá
Dã
Naftali
Gade
Aser
Issacar
Zebulom
José
Benjamim
Foram doze filhos de quatro mulheres diferentes, que eram irmãs, todas filhas de Labão (dai a origem do termo “alambazar-se”!).
Jacó praticava a poligamia, costume de seu tempo (os Portugueses como totós que são, deixaram cair esta tradição tão bonita, que é a poligamia, e só berraram alto e estrebucharam por causa da tradição de Barrancos! Que se lixam os touros! Eu cá prefiro dois pares de gémeas a uma tourada de morte!)
As mães foram: Léia, Raquel, Bilá e Zilpá (versões ancestrais das actuais Bibá, Cinha, Lili e Castelo Branco).
Resumindo, onde está o Jacó?
Com quatro mulheres em casa (irmãs umas das outras!) e 13 petizes (12 filhos e 1 filha), diria que o Jacó está longe, muito longe de casa…
13 junho, 2007
12 junho, 2007
05 junho, 2007
Arte
As críticas expressas neste Blog aos trabalhos pictóricos cometidos em estruturas cimentadas, rebocadas ou resultantes da deposição vertical de materiais rochosos de origem, normalmente, metamórfica, não poderão ser vinculadas a todos os artistas de rua, grupo ao qual, eu faço parte!
Para refutar o descrédito induzido aos trabalhos expostos na cidade de Coimbra, nomeadamente nas frontarias dos imóveis, que no seu todo constituem a Universidade de Coimbra, apresento aqui, e em primeira-mão, o meu último trabalho:
Como podemos observar, esta obra, que quase me levou a um esgotamento nervoso tal a paixão e a dedicação que a mesma me exigiu, representa a humanidade num cruzamento bifuncional (sentimento induzido pela presença de dois olhos!) num cenário apocalíptico pré/pós era industrial, numa gestação globalizante com irradiação do nosso/vosso eu.
A transfiguração da face numa fase agonizante, com ausência de sentimentos (observa-se na horizontalidade da expressão bocal!), leva o transeunte a perguntar ao seu interior cognitivo, “Acharei eu que estas cuecas, me estão a assar as virilhas?”.
Snif! Snif! (lágrimas) Aguardo em êxtase o dia em que exporei esta pérola, numa qualquer rua perto de si! Desfrute!
A transfiguração da face numa fase agonizante, com ausência de sentimentos (observa-se na horizontalidade da expressão bocal!), leva o transeunte a perguntar ao seu interior cognitivo, “Acharei eu que estas cuecas, me estão a assar as virilhas?”.
Snif! Snif! (lágrimas) Aguardo em êxtase o dia em que exporei esta pérola, numa qualquer rua perto de si! Desfrute!
Etiquetas: Picasso, Rembrandt, Vincent van Gogh
04 junho, 2007
Sinais (5)
Este post é, como podem reparar pelo título, dedicado aos anormais que continuamente conspurcam a zona da alta de Coimbra, nomeadamente as paredes da Universidade com rabiscos dignos de um miúdo da 4ª classe.
A saga destes meninos é vitoriosa.
Mas é também anónima, impune e medíocre!
Não importa o seu cariz: anarquista, esquerdista, revolucionária, anti-praxe, anti-capitalista ou qualquer outro tema típico do jovem que se quer moderno e alternativo.
Não passam de uns anormais, sem respeito, sem imaginação, sem qualquer tipo de criatividade, cujo trabalhinho é de cariz tão artístico quanto os montes de merda de cão dos quais nos temos de desviar todos os dias para poder entrar na Rua das Matemáticas.
O impacto do seu trabalhinho? Zero!
Perdão, não é zero, porque assim estaria a esquecer o asco, a vergonha e a tristeza que trazem à nossa Coimbra, à sua gente e a todos aqueles que a visitam!
Agora que já desabafei, fiz um graffiti dedicado a eles… espero que gostem!
Sinais (4)
Ainda na saga sobre aquilo que se pode fazer em paredes, aqui fica a minha sugestão para aquilo que chamo o verdadeiro terrorista urbano. É conhecido por Bansky.
Alguns dos seus trabalhos tornaram-se obras de arte urbana. Pela execução, pela técnica, pelo conteúdo e pela originalidade. Em Brighton, dois anormais mais ou menos parecidos com os referidos no post seguinte foram condenados por vandalismo por pintarem por cima de um graffiti dele.
Um dos trabalhos seus mais impressionantes foi efectuado no "muro da vergonha" que separa os territórios ocupados por Israel da Palestina. São uma série de graffitis e "stencils" simplesmente emocionantes. Um autentico desafio. Convido-vos a visitar e a acompanhar o trabalho de Bansky